Seguidores

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Pra fechar o mês ...

Novembro... mês de tantos acontecimentos, provações, superações...
A vida é isso ai... movimento constante e gira como uma roda alternando nos seus altos e baixos.
Medo de que? de sentir, de se permitir... NENHUM.
To viva pra isso mesmo: experienciar tudo que posso.
E um momento bom compensa infinitos ruins que venham existir porque são a esperança de que se estiver fortalecida em mim... eles em algum momento prevalecerão!!!
Apaixonadíssima, por mim, pela vida, por minha filha e por um certo alguém...

Essa música fala tudo e quero encerrar as postagens desse mês, com esta "vibe" de amor e de intensidade! ;-)

Luzia Rocha






Os Exilados

Skank

Meu coração tá batendo de amor e cansaço
Saudade do abraço, do morno regaço onde eu deixei
Um pedaço de mim, um pedaço de mim
Meu coração parecendo um lobo rubro aço
Ficou mudo no abraço, é de veludo o laço com que eu atei
Um pedaço de você, um pedaço de você
Com você eu vou mais longe
Que os cristos, que as crenças
Que o bonde de valença
Com você eu vou mais longe ê
(Refrão)
Meu coração é o seu
Seu coração é o meu
Meu coração é o seu
Seu coração é o meu
Meu coração tá batendo de amor e cansaço
Saudade do abraço, do morno regaço onde eu deixei
Um pedaço de mim, um pedaço de mim
Com você eu vou mais longe
Que a ilha de mallorca
Onde a porca torce o rabo
E o diabo nos esconde
(Refrão)
Meu coração parecendo um troço, um erro crasso
Tipo "lost in the space", não entende o estilhaço
Que é só, eu sei
Um balaço de amor, um balaço de amor
Com você eu vou mais longe
Que os cristos, que as crenças
Que o bonde de valença
Com você eu vou mais longe ê

terça-feira, 29 de novembro de 2011

CO-DEPENDER

Não sei dizer quantas vezes já fiquei na mão por causa do meu bom e velho carro.
Bem, com quem isso já não aconteceu?
Entretanto, na última, ocorreu algo que me fez pensar, repensar, refletir e materializar essas próximas linhas...
O carro parou exatamente no cruzamento da Av. Goiás e Rua Manoel Coelho, plena 18h... pensei “era tudo que eu precisava”.
Mantive a calma, soltei o freio de mão e consegui quase que colocá-lo à minha esquerda da Rua Manoel Coelho.
Digo quase, porque ficou com a frente toda para a avenida... estava uma coisa!!! Comecei a tomar umas buzinadas, enfim, que fazer? Pedir ajuda!
Antes que eu concluísse o pensado, apareceu uma moça, muito simpática e disse: vamos! Eu te ajudo a empurrar!!!
Achei muito interessante a atitude, ela não tinha cara que tinha muita força física pra isso. Tinha sim, muita força de vontade! Sendo bem realista, o que não era suficiente para o momento!
E eu, de vestidinho, salto alto, na minha feminilidade, só consegui dizer: Ahm? Como? Sem contar que nunca empurrei um carro, que nunca troquei um pneu. Sou fresca sim! Admito e confesso! Não entendo nada e não faço questão nenhuma de entender!
E ela, “Ah amiga (como se me conhecesse há séculos) não queremos independência ‘deles’?”
Na hora não consegui responder mas aquela pergunta me intrigou porque se não fosse o carro parado quase no meio da avenida eu não conseguiria concordar com ela!
Então, semáforo fechado, quatro motoqueiros parados, olhei pra eles e instintivamente, pedi ajuda para empurrar o carro para o outro lado da rua. Todos vieram ajudar!
Agradeci aos céus a fragilidade de ser mulher numa hora dessas.
E depois de solucionar o problema do carro – falta de combustível – pasme, marcador quebrado dá nisso, fiquei com a pergunta da mocinha que desapareceu diante o aparecimento deles.
“Não queremos independência ‘deles’?”
Primeiro: ‘eles’ não são extraterrestres, insetos ou qualquer coisa da qual queremos distância (digo no plural porque a menos que você (mulher) seja homossexual (nada contra!)). Eles são os homens que convivem conosco desde que existe ser humano na terra, lembram Adão e Eva? Então, por aí.
Segundo: vou dizer agora por mim e por que! Eu não quero independência “deles”!
Tão pouco quero dependência.
Que tal CO-DEPENDÊNCIA!?!?
Que tal naquilo que nós mulheres somos boas, sermos para eles e naquilo que nossos homens fazem de melhor sermos auxiliadas por eles!?
Qual o problema? Qual o orgulho? Qual o complexo de inferioridade nisso?
Quero olhar para o meu homem e dizer: ajuda-me com isso, por favor. Mostrar a ele que preciso dele sim! Que me faz bem isso, que não sou auto-suficiente (e nem quero ser).
Ao mesmo tempo em que num momento seja necessário o cuidado feminino poder fazer exatamente o mesmo por ele. Sem que por isso sejam travadas guerras de auto-afirmação e poder.
Esta é minha opinião.
Não quero convencer ninguém. Não quero defender nem mulheres, nem homens.
Quero defender valores que estão se perdendo porque hoje as relações consistem em competição. Quero defender a família porque sozinho ninguém constrói lar e conseqüentemente deixa sua história.
Em provar que ninguém precisa de ninguém e com isso o melhor que é o crescer juntos fica de lado, relegado a quinto plano.
Quero precisar e quero saber que também precisa do meu lado mulher.
Para eles: precisem do nosso lado mãe, mulher, sensível e do nosso jeitão polivalente de fazer tudo ao mesmo tempo.
Para nós: precisemos do lado pai, homem, cuidador, protetor e do jeitão focado de só conseguir fazer uma coisa por vez.
Fomos criados para sermos complemento um do outro e não para sermos antagônicos.
Por isso o encaixe tão perfeito quando fazemos amor.
Mulherada: sei que somos poderosas.
Vamos usar nosso poder em nosso favor, sejamos inteligentes e criativas. Sejamos sábias!
Já provamos que temos direito ao respeito e ao lugar na sociedade.
Sejamos fortes sem perder a doçura.
Sejamos firmes sem perder a humildade.
Sejamos valorosas, vamos defender a família, o amor, a união e o respeito.
Isso traz força não para nós mas para todos.
Isso nos mantém no caminho para o qual nos foi proposto existir: evoluir.
E evolução é individual mas não se consegue sozinho.
Evoluímos por meio de amar... e amar ainda e também é direcionado ao próximo, seja este mulher ou um homem!
Co-depender sem depender de conceitos e preconceitos.
Co-dependa!

Luzia Rocha

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"Eu procuro um amor..." - Segredos - Frejat

Eu sinto esse gelo na barriga já há uns 5 meses.... quase...
E é desta maneira a cada vez que sei que o verei... o gelo, as mãos que suam, a respiração que vai e quase que não volta.
Casualmente ou não, aconteceu.
E tudo nele me encanta, o jeito de menino, como sorri, como observa as coisas, pessoas.
Como percebo que absorve o que está ao redor e fica pensando, pensando...
É uma mistura de menino, homem, anjo.
Uma paz inquietante ele traz.
Me deixa tranquila e faz minha mente voar.
Apaixonada? Estou... faz tempo...
Admitir ou não para os outros é o que menos importa diante da consciência que está em mim desse sentir.
E aquela certeza que confirma, encontrei... mesmo que eu não tenha procurado.
A necessidade de cuidar, de compartilhar, de participar, de estar perto.
Te quero perto Menino... te quero na minha vida.
Te quero somente, sem promessas, sem rótulos ou títulos.
Quero permitir que a vida nos apresente o que temos por viver.
Segura minha mão e vem comigo...


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Facilitar

Decidi facilitar.
Tornar tranqüilo, acessível, calmo, sereno todo e qualquer assunto da minha vida.
Expectativa? Só de que se estiver acordada eu ponha o máximo de energia possível naquilo que estiver fazendo.
De que eu seja integra comigo mesma, com minhas verdades e muito mais que eu me respeite obstante qualquer outro ser ou situação.
O eixo da minha vida é meu sendo assim ele gira no meu ritmo. Da forma que eu determinar.
Se quiser mais emoção assim será mas se eu quiser. Se quiser puxar todos os freios que assim também seja!
Chamo essa nova fase de “VIVER O AGORA” e agora é este segundo.
Olhando para o novo que surge diante de mim e permitindo apreciar, observar, conhecer, experimentar.
Vivendo isso intensamente.
Descobrindo que saber o que sou não é suficiente se eu não souber direcionar e usar isso a meu favor.
Potência total... redundante mas é exatamente essa força que dou aquilo que consigo manifestar a partir de mim hoje.
Estou plena, segura, confiante, decidida e obstinada.
No meu caminho pedras enfeitam, arbustos cortam a pele mas fazem com que eu sinta a força que tenho diante de saber que eu controlo dores e dissabores e que eu dou importância e poder (ou não) a eles.
O trajeto é longo mas eu tenho a eternidade. O “quando” precisamente é o que menos importa, vejo resultados dos meus esforços todos os dias. Essa medida que me interessa.
Tenho encontrado muito pra sentir, muito pra viver, muito pra intensificar essa energia de vida que insiste em estar em mim.
Insisto e nunca desisto. Sou para quem merece. Sou fiel e leal a mim conseqüentemente aos meus.
Por essa razão que esta busca só não me consome porque também me alimenta!

Luzia Rocha

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Tenho uma alma musical - by Luiza Di Sessa

Carlos Drummond de Andrade escreveu uma vez: “Eu não devia te dizer/mas essa lua/mas esse conhaque/põem a gente comovido como o diabo”. Acrescento à lua e à bebida um outro elemento: a música. Tenho uma alma musical. Quando passo por momentos de muita sensibilidade, ou de transbordamento de sentimentos, imediatamente penso em uma música para aquele instante. Penso em uma, invadem-me outras tantas. Meu coração não só bate, como também acompanha o ritmo de todos os sentidos que passam pelo meu corpo, e organiza numa sinfonia os acordes de tudo o que sou, ou o que estou.
Para cada momento da minha vida que merece ser lembrado, há uma trilha sonora. E quando eu penso que a música é minha, eu me dou conta que sou mais uma que se deixa levar por esse clichê universal. As músicas trazem em si sentimentos humanos típicos, e por que eu ainda acho que a música foi feita para mim? A identidade se estabelece, eu tenho a sua posse. Mas há algo mais que a faz única para mim: há uma associação perfeita entre ela e a imagem mental que desperta com seus acordes, com sua letra, com suas rimas. Há músicas das quais já não me lembro mais, outras de que jamais me esquecerei. “How can dance when our earth is burning? How do sleep whilr our beds are burning?” Como seguir fora do eixo? Como olhar um para o outro e insistir que tudo está bem? Não, meu amor. Nossa história se encerra com um “The end” e com todos os créditos que nos pertenceram.
Tantas vezes ouvi que “a vida passa num instante, e um instante é muito pouco pra sonhar”. E o instante é efêmero, nasce moribundo. O sonho se eterniza para além da vida, e se o amor lhe foge, efêmero é, também, o amor. “Que seja eterno enquanto dure”, assim já dizia o poeta. E se durar do outono à primavera, a promessa de eternidade já terá valido a pena. Se não for assim, por qual razão passar a existência como “um cego procurando a luz na imensidão do paraíso”?
Mas as palavras de Drummond não saem da minha cabeça, e o diabo teria inveja da minha comoção e sentimentalismo. O diabo que vá ao diabo, também... Hipérbole do poeta para desafiar minha capacidade de sentir. E eu sinto, e me emociono, e me vem a nostalgia, e as músicas me invadem e se atropelam. As músicas tomam forma, querem propagar pelo ar os sentimentos que se aprisionam dentro de mim. E se, por acaso, for surpreendido por um sopro de brisa, e o som te lembrar algo como “Hoje eu preciso (...) olhar teus olhos de promessas fáceis e te beijar na boca de um jeito que te faça rir”, saberá que uma música da minha trilha sonora fugiu de mim para encontrar meu pensamento onde eu deveria estar.
“Ne me quitte pas, je t’inventerai des mots insensés que tu comprendras”, não tão absurdas que não possa, com sua criatividade, dar sentido a elas, mas absurdas o bastante para que, neste momento, seja obrigado a pensar em mim... E então, quando isto acontecer, eu estarei em sintonia com você, numa dimensão etérea de silêncio e sons. E, neste momento, “je vois la vie em rose”.

=======> amei esse texto... da minha prima linda Luiza!!!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Jota Quest - Carta de amor

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos
Traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo.

Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguem é perfeito pra ninguem
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir(fugir).

Já pensei em te largar,
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguem,
É por você que fecho os olhos

Sei que nunca fui perfeito,
Mas por você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender.
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas futeis.
Posso tirar tua roupa,
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo,mas com você eu to tranquilo(tranquilo)

Agora o que vamos fazer?
Eu tambem não sei.
Afinal, será que amar é mesmo tudo?!
Se isso não é amor, o que mais pode ser???
Tô aprendendo tambem.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Contratos

Tudo sempre foi muito claro.
Como um contrato, um acordo, uma negociação.
Tento me adaptar a esse tipo de modernidade mas confesso, é quase impossível.
Relações viraram projetos. Ficou tudo muito calculado, matemático.
Pessoas para não se magoarem ou se envolverem têm de ser como robôs.
Feitas de lata e muita indiferença.
Não consigo me responder como é possível ser desta maneira.
Como é possível achar que se pode controlar o sentir.
Estabelecer regras inquebráveis, imutáveis quando se trata de almas humanas.


Luzia Rocha

Mulheres BR

Uma mulher bem resolvida também tem passado.
Também tem histórias bem e mal resolvidas.
Também já se iludiu um dia e jurou pra si que nunca mais passaria por isso novamente.
Ah essa mulher BR (bem resolvida) é diferente das outras.
Ela não é passional, ela é paciente, ela observa.
Ela não surta de ciúmes, ela sabe a hora certa de falar e do que dizer.
Ela sabe que só pode esperar dela.
Que em se tratando de vida, não se possui nada, tão pouco pessoas.
Ela não compete e não disputa homem.
Ela não precisa disso.
E ela não foge de sonhar porque esse tipo de mulher se sonha é para realizar.
E ela também tem momentos que olha claramente tudo que crê e quer e também fica confusa.
Uma mulher BR veste-se na armadura da sua segurança.
Ela sabe a força e o poder que tem e no fundo tem um pouco de medo disso.
Ela demonstra, fala e transmite.
E não se importa se o babaca vai fugir dela na semana seguinte porque não tem estrutura pra se sentir “querido”.
É o tipo de mulher que eles amam e poucos encaram de verdade. Mulher de impacto!
Não importa, viver é para quem tem coragem e sabe para onde caminha.
E essa mulher vai pagar sempre pra ver. Ela vai se magoar algumas vezes.
Ela vai chorar sem que ninguém veja. Ela vai dizer que está sempre bem.
E ainda assim, ela não desistirá de viver, de acreditar e de apostar de novo porque no fundo ela sabe que não é ela que perde.
Ela NUNCA perde.

Luzia Rocha

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Um pouco de mim...

Minhas cores favoritas são o azul e o vermelho.
Adoro pão com ovo, pão com manteiga e pão com qualquer coisa... amo pães, as vezes como comida quando lembro de comer, adoro vinhos.
Sou corintiana (perdendo ou ganhando).
Adoro filosofia, ler muito e escrever mais ainda.
Sou movida a musica, sem gênero específico, em especial as que me tocam na alma de alguma forma. Sou do dia e da noite, quero é estar acordada pra sentir a “vida”.
Hoje penso em não desperdiçar água para dar minha contribuição na salvação do planeta, não jogo papel na rua, gosto de conforto e bem estar mas tenho hábitos simples.
Nascida em 15/04/76 as 5h05m... numa sexta-feira santa, sou ariana com ascendente em áries e lua em escorpião. Amorosa, intensa, não muito ciumenta e um pouco teimosa. Aprendi que não possuo nada, principalmente “pessoas” mas me dou por completo quando sinto a “porta” aberta.
Sou Umbandista, amo e respeito meus Orixás e entidades. Creio em Olorum, Oxalá e Ifá. Confio na Lei Maior que é absoluta, sempre!
Não sei mentir e as vezes que tentei sinto em meu rosto uma placa dizendo que o estou fazendo... portanto odeio a postura de quem o faz com naturalidade, sou fiel e leal, muito amiga e acredito nas pessoas até que me decepcionem, penso que não tenho inimigos mas também conto nos dedos meus verdadeiros amigos. Sou transparente demais, as vezes pago caro por isso.
Sou inteira em tudo que faço.
Muito do que sei e do que mais quis saber aprendi sozinha. Sou curiosa, me encanta “fuçar” o mundo, o universo.
Sou organizada e metódica no trabalho... desorganizada e livre em casa... não nasci pra isso mas hoje aprecio cuidar das minhas coisas, do que conquistei.
Sou guerreira, não desisto fácil de nada que quero.
Acredito no amor com liberdade.
Vejo muito pouco TV e quando vejo é algum ultimo capitulo de novela para rir do que fazem com a “ilusão” das “Amélias”.
Detesto gente hipócrita, metida a puritana e que não se assume. Não economizo vida. Tudo o que é normal é chato, entedia. Sou do contra, vivo fora dos padrões impostos e sinto prazer nisso.
Por outro lado sou responsável, amo com força de alma, o que de melhor já fiz na vida, minha única benfeitoria viva na terra... “Manuela”, sou mãe chata e rígida e gostaria de poupá-la desse mundo podre... como não posso, antes bater eu do que a vida! O sorrir dela sempre me deu força e animo. Sinto falta dela cada segundo que não está comigo.
Sou vaidosa, meu lado fútil... amo cremes, perfumes e óleos pro corpo... brincos, anéis, colares e pulseiras... tenho muitos... sempre acho que não tenho roupa... adoro fazer as unhas, só corto as pontas dos cabelos pois os adoro compridos.
As vezes tenho hábitos infantis e no geral sou alegre, alto astral, tenho senso de humor. Raramente me verá “desesperada” mesmo que eu esteja. Sou orgulhosa em demasia pra mostrar desequilíbrio.
A inteligência, sensibilidade, sinceridade são virtudes que mais me chamam num homem. O olhar certo na hora certa me desestrutura, me faz perder a órbita. Amo fazer sexo e também amo fazer amor. Não penso em não ter (sexo e amor) na minha rotina. Quero ter mais filhos e quero alguém pra dividir esse projeto de “ser” que sou.
Não tenho medo do trabalho, amo dançar e sorrir muito. Estar bem sempre é questão de honra e dignidade!
Estou numa fase de dar valor ao que realmente importa pra mim... quero algo mais da vida... quero algo grande...
Estas são algumas partículas do meu “ser”...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

De volta...

Foram meses sem postagens... quase 5.
Momento de mudanças de ciclos em tantas áreas da minha vida.
Momento em que tive de aprender e entender e mais, superar e me valorizar.
Deu certo!
Fazendo as "contas" o saldo superou o que eu achava ter por limite.
Porque percebi que precisava viver o ilimitado, ser o que eu prego que todos são: somos seres ILIMITADOS.
Eu faço parte desse todo! Ufa!
Então, hoje, registrado na linha de tempo da minha vida... postagens anteriores a Junho mantidas porque fazem parte da minha história... e serão apenas referenciais das minhas tentativas em que tive acertos e muitos erros.
Que me fazem olhar pra frente hoje com a total tranquilidade de ter feito tudo que sempre pude. Essa sou eu, não tem jeito, enquanto eu acreditar que tenho 0,0001% terei certeza que tenho 100%!
Vivi (e vivo!) e nunca economizei nada do que eu pudesse ter tido por atitude!
Postagens a partir desta, novos referenciais, novas experiências e sempre a mesma vontade de viver, acertar, seguir no simples mas verdadeiro e que realmente importa nessa vida tão breve que temos.


Obrigada por existirem, porque eu posso doar um pouco do que sou.
Ser útil de alguma maneira. Ser exemplo para A, ser não exemplo para B. Ainda assim me sinto útil.


E vamos ao que interessa... o mundo continua girando.
Os dias continuam começando e terminando e eu não assisto isso da arquibancada.
Estou ativa, viva e atuante, na história da minha vida.
Quero muito ainda.
E tenho TUDO que preciso para conquistar o que me falta!


Luzia Rocha